quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Conteúdo do curso

Ensinando e Aprendendo com as TIC's


Unidade I: Tecnologia na sociedade, na vida e na escola



Abertura


A disseminação do uso de tecnologias, em distintos ramos de atividades, coloca-nos diante de vertiginosas mudanças na cultura, na sociedade, na economia, na educação e, em especial, perante os conhecimentos que precisamos incorporar e lidar em sala de aula. Isso exige de nós, educadores, a constante busca de aprendizado, produção e gestão de conhecimentos e, também, o desenvolvimento de diferentes modos de buscar informações atualizadas, de nos comunicar, de ensinar e criar melhores condições de aprendizagem para nossos alunos. Essa é a marca dos novos tempos! E já que os evocamos, nada melhor do que iniciarmos este módulo com a leitura de um fragmento de poesia escrita por Fernando Pessoa.

“Aproveitar o tempo!
Tirar da alma os bocados preciosos – nem mais nem menos –
Para com eles juntar os cubos ajustados
Que fazem gravuras certas na história
(E estão certas também do lado de baixo que se não vê)...”


(PESSOA, Fernando. Fragmento do poema Apostila, assinado pelo heterônimo Álvaro de Campos. In: _____. Poesias. Organizado por Sueli Tomazini Cassal. Porto Alegre: L&PM, 2006. p.73.)


Contextualização


Nossa sociedade atual caracteriza-se pela rapidez e abrangência de informações. O que isso significa? Bom, você sabe, em muitas realidades do Brasil, já está mais fácil ter acesso ao celular que faz de tudo, ao computador com internet rápida e, consequentemente, às redes de relacionamento.
Esse contexto traz, evidentemente, novos desafios para a escola. Encontramos, no cotidiano, situações que demandam o uso de novas tecnologias e que provocam transformações nas relações com o mundo.

O desafio atual do sistema educacional é, evidentemente, formar os alunos para terem autonomia na busca e na seleção de informações, na produção de conhecimentos para resolver problemas da vida e do trabalho e, principalmente, para que estejam dispostos a aprender a aprender ao longo da vida.

Os alunos precisam ser preparados para utilizar os sistemas culturais de representação do pensamento que marcam a sociedade contemporânea, o que implica novas formas de letramento ou alfabetização (sonora, visual, hipermídia...) próprias da cibercultura, além das demais formas já conhecidas. Acreditamos que você também concorda que a exigência de aprender continuamente constitui, na sociedade atual, um desafio para todas as pessoas e uma necessidade premente colocada aos educadores, não é mesmo?

Já sabemos que não se trata apenas de ter acesso a informações. É preciso, acima de tudo, saber buscá-las em diferentes fontes e, sobretudo, transformá-las em conhecimentos para resolver problemas da vida e do trabalho.

Compreenda melhor esta temática, lendo o artigo “A sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informação em conhecimento”, de Juan Ignacio Pozo. Nesse texto, autor caracteriza a cultura da aprendizagem, que é inerente à sociedade do conhecimento, e comenta sobre novas formas de aprender e sobre novos espaços instrucionais. Diante desse novo cenário e da necessidade de educar os alunos para lidar com as características da sociedade atual, reflita sobre as questões apresentadas anteriormente a e explicite seu ponto de vista produzindo um pequeno texto.

Quer aprofundar este tema? Sugerimos leituras complementares.

[Realize a Atividade 1.1: reflexões iniciais] em dupla, reflexão, presencial.


Identidade do professor


"É difícil dizer se ser professor, na atualidade, é mais complexo do que foi no passado, porque a profissão docente sempre foi de grande complexidade. Hoje, os professores têm de lidar não só com alguns saberes, como era no passado, mas também com a tecnologia e com a complexidade social, o que não existia no passado. Isto é, quando todos os alunos vão para a escola, de todos os grupos sociais, dos mais pobres aos ricos, de todas as raças e todas as etnias, quando toda essa gente está dentro da escola e quando se consegue cumprir, de algum modo, esse desígnio histórico da escola para todos, ao mesmo tempo, também, a escola atinge uma enorme complexidade que não existia no passado."


[Atividade 1.2: Fórum “Quem sou como professor e aprendiz?”] individual; reflexão; a distância;


A Aprendizagem


Aprendizagem é um processo individual e social que a pessoa constrói na interação com o meio e com o outro. Daí a importância das interações e das situações que favoreçam a reflexão, a tomada de consciência e a reconstrução do conhecimento. Para o professor, a aprendizagem possibilita que ele analise e avalie como experimenta esse processo, criando condições para tornar-se consciente sobre como aprende. Esse aprendizado, ao longo da vida, pode acontecer, de maneira formal, em cursos de formação; no compartilhamento e na reflexão sobre a própria experiência com seus pares; na interação com os alunos e com outros atores que buscam novas compreensões sobre o fazer pedagógico; na leitura de textos sobre a prática profissional; na participação em congressos, seminários e em grupos de estudos, entre tantas outras possibilidades.

Sugerimos a leitura do texto Aprendizagem continuada ao longo da vida, de José Armando Valente.

Sempre que surge uma nova tecnologia, as pessoas ficam, por algum tempo, deslumbradas diante da novidade. Passada a euforia, o que fica, no entanto, desse processo inicial? Serão as novas tecnologias ou as tecnologias de informação e comunicação as “sereias” do ensino eletrônico?

Essa questão é abordada em profundidade no artigo de Blikstein e Zuffo (2001). Os autores comentam os “encantos” e desilusões que as tecnologias trouxeram a várias áreas. Na educação, alertam que, apesar do potencial positivo, o seu uso tem sido, predominantemente, como forma de simples encapsulamento de conteúdo instrucional em mídias eletrônicas. Eles criticam o forte vínculo do propósito educacional com os interesses produtivos capitalistas e defendem que as tecnologias deveriam ser utilizadas, sobretudo, como instrumento de libertação, de engrandecimento da condição humana.

Talvez você considere essa leitura densa, dada a sua extensão, e repleta de reflexões complexas. Assim, sugerimos que leia e marque ideias que lhe pareceram mais significativas, bem como dúvidas e inquietações, para serem debatidas posteriormente com seu formador e/ou grupo.



terça-feira, 28 de junho de 2011

Atividades do UCA



Alunos do sexto ao nono ano das quatro unidades escolares do segundo segmento de Quissamã, durante as aulas de capacitação em informática no Núcleo de Tecnologia Educacional - NTE Macaé. O curso acontece quinzenalmente, às terças-feiras, das 13h às 17h.



Na última quinta-feira (29), foram entregues à secretaria de Educação os 600 netbooks da marca Positivo que serão distribuídos aos alunos das 3 escolas contempladas pelo UCA Piloto de Quissamã.



Kit do aluno monitor: camisa com a logomarca do projeto e apostila com todo o conteúdo do curso.

Alunos monitores recebem kit para capacitação


Os pais dos 20 alunos monitores do Projeto Piloto UCA receberam, na última terça-feira (27) um kit contendo uma camisa e as apostilas do curso técnico em informática (suporte de hardware)que começa no dia 4 de outubro (terça-feira) no Núcleo de Tecnologia Educacional de Macaé - NTE Macaé, totalizando 110 h/a.




Coordenadoria de Ciência e Tecnologia estreita parceria com UCA


A coordenação do UCA piloto de Quissamã se reuniu na última terça-feira (30)com o coordenador geral da Coordenadoria Municipal de Ciência e Tecnologia, Nélio Viana, para tratar de assuntos pertinentes ao projeto.
Foi discutido a importância de se ter link específico para uso das escolas municipais, principalmente para as contempladas inicialmente pelo UCA para que o projeto se inicie ainda este ano. Outra questão conversada pelo grupo foi a aquisição por parte da prefeitura de computadores e moldem para todos os professores envolvidos neste processo.

Professores se capacitam em Tic's e Educação Digital no NTE-Macaé



Uma das turmas de Tecnologias da Informação e Comunicação, com o professor Alex Bogado, desenvolvendo atividades da I Unidade: Tecnologia na sociedade, na vida e na escola, da disciplina "Ensinando e Aprendendo com as TIC's", que terá 40 horas presenciais e 60 on line.





Apresentação dos professores, a partir de uma dinâmica aplicada pelo professor.


Aulas de Educação Digital





As aulas de Educação Digital acontecem de 15 em 15 dias, totalizando uma carga horária de 40 horas, ministradas pelo professor Richardison Mello.


Professores iniciam capacitação de Informática Educativa

Foi iniciada nesta segunda-feira (15) a capacitação de informática referente ao projeto UCA – Um Computador por Aluno, para um grupo de 60 educadores da rede municipal de ensino, formado por diretores, orientadores e coordenadores pedagógicos, e professores das três escolas contempladas pelo projeto este ano. O curso terá ao todo 144 horas / aula, divididas em aulas presenciais quinzenais e à distância, que serão ministradas no Núcleo de Tecnologia Educacional (NTE), em Macaé.





Coordenação do UCA participa de reunião de pais na Escola do Sítio

A coordenação do projeto UCA de Quissamã participou nesta quarta-feira (10) da reunião de pais da E.M.Maria de Lourdes Castro Ribeiro, no Sítio Quissamã, para esclarecer informações sobre o programa.









No mesmo dia o projeto foi divulgado na Rádio Quissamã FM 87,9 no programa Comentário Geral com o jornalista Emanoel Barcelos.









Coordenação do UCA participa de reunião de pais em Ignácio Hugo


Com a proposta de informar aos pais dos alunos sobre o UCA - Um Computador por Aluno, a coordenação do projeto participou nesta terça-feira (9) da reunião promovida pela direção da E.M. Ignácio Hugo de Souza(Penha) a fim de tirar dúvidas sobre seu desenvolvimento. Na ocasião, foi mostrado o modelo do netbook que será utilizado pelos alunos em sala de aula, explicado os critérios de seleção para as unidades escolares que foram contempladas pelo projeto, além de esclarecer sobre a capacitação que os professores participarão a partir da próxima semana no NTE-Macaé.
Foi aberto também um espaço para que os responsáveis fizessem perguntas sobre o projeto, como por exemplo, a escolaridade dos alunos participantes.





Coordenação do UCA se reúne com diretores de escola

Foi realizada na manhã desta terça-feira (19) uma reunião com a coordenação do UCA - Um Computador po Aluno e as diretoras das três escolas selecionas pelo projeto no município. O encontro teve como objetivo organizar os nomes dos professores das escolas envolvidas para a capacitação que será iniciada no próximo dia 15 de agosto no NTE-Macaé, localizado no CIEP da Aroeira. Na ocasião também foi lido os critérios para a escolha das três escolas piloto.

Critérios para escolha das três escolas piloto para o Projeto UCA – Um Computador por Aluno:

• Atender alunos do 1◦ ao 5◦ ano de escolaridade do Ensino Fundamental;
• Contemplar escolas de zona rural e zona urbana;
• Oportunizar escola de tempo integral;
• Incluir escolas que tenham estrutura física adequada para receber mais alunos;
• Contemplar uma escola que não tivesse recebido o programa E-proinfo;
• Foi pensado em iniciar o Projeto Piloto com escolas com um menor número de alunos, para ter condições de acompanhar melhor de perto as atividades dos professores com os alunos;
• Após a implementação e estruturação do projeto piloto nas três escolas primeiramente selecionadas, o UCA piloto de Quissamã será estendido às demais unidades escolares municipais.




Coordenação do UCA Quissamã se reune com equipe do NTE-Macaé

Foi realizada na última quinta-feira (14) uma reunião no NTE-Macaé com a coordenadora geral, Vera Brazileiro, para tratar sobre os dias e horários, além da formação das turmas da capacitação do projeto UCA - Um Computador por Aluno. O início das aulas será no próximo dia 15 de agosto, para os professores, e no dia 13 de setembro, para os alunos-monitores.

O curso será oferecido às segundas (tarde), terças e quartas-feiras (manhã), para os professores, coordenadores e gestores, das 8h às 12h, totalizando 68 alunos, com Maria Angélica Nicolau e Richardison Mello; e para os 20 alunos-monitores, às terças-feiras pela manhã, com a professora Fernanda Flores.

De acordo com a coordenadora geral do NTE-Macaé, Vera Brazileiro, os diretores só participarão do primeiro momento do curso para saberem de como será toda a capacitação e de toda a logística que será montada na escola. "Eles precisam ter conhecimento do todo, de como vai fucnionar o projeto na escola na qual trabalham", destacou a coordenadora.






Palestra de sensibilização do Projeto Piloto UCA de Quissamã

Com o objetivo de esclarecer todo o processo do projeto UCA - Um Computador por Aluno, foi realizada na última quarta-feira (29) uma palestra de sensibilização para os professores da rede municipal de ensino e equipe pedagógica de secretaria de Educação, ministrada pelos docentes do NTE - Núcleo de Tecnologia Educacional. A próxima etapa do projeto será o início da capacitação para os participantes do projeto das 3 escolas pilotos. A data prevista para o começo é a segunda quinzena de agosto próximo, na sede do NTE-Macaé, localizado no CIEP da Aroeira.



Reunião com os alunos monitores do UCA

Com a proposta de esclarecer informações sobre o desenvolvimento do projeto UCA - Um Computador por Aluno e assuntos afins, foi realizada na última segunda-feira (27) uma reunião promovida pelos coordenadores de Informática Educativa da Secretaria de Educação com os 20 alunos monitores que farão farão parte da equipe. O encontro aconteceu no auditório da prefeitura e contou também com a participação dos pais dos adolescentes. Na ocasião, foi dito aos futuros alunos monitores sobre as atividades que os mesmos desenvolverão nas 3 escolas selecionadas para o projeto piloto, assim como a realização do curso de capacitação para todos os envolvidos, co data prevista para acontecer no próximo mês de agosto no NTE-Macaé.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Coordenação do Projeto

Departamento de Informática Educativa:

Alessandra Faria

Andréa Pessanha

Carla Daniele Moreira

Júlio César Castro


Departamento de Coordenação Pedagógica:


Adelaine Chagas

Kátia Mello de Paula

Lúcia Helena da Silva

Maria Aparecida Santos Silva

Professores de Informática Educativa e seus Projetos

Ciep Municipalizado 465, Dr. Amilcar Pereira da Silva
Professoras: Ana Tereza, Carmen e Priscila

Planejamento de Informática


2º BIMESTRE


•8º e 9º ano


WebQuest

A escola pode ser um espaço de inovação, de experimentação saudável de novos caminhos.
Não precisamos romper com tudo, mas implementar mudanças e supervisioná-las com equilíbrio e maturidade.


Objetivos:


• Apresentar projetos utilizando a Internet, onde os alunos são responsáveis pela construção do conhecimento.
• Garantir acesso a informações autênticas e atualizadas.
• Promover aprendizagem cooperativa.
• Desenvolver habilidades cognitivas.
• Transformar ativamente informações (em vez de apenas reproduzi-las), fazendo com que os alunos sejam ativos solucionadores de problemas.
• Incentivar criatividade.
• Favorecer o trabalho de autoria dos professores e o compartilhar de saberes pedagógicos;


Duração:

• 2° Bimestre


Recursos:

• Laboratório de Informática
• Blog: educacaoeatividades.blogspot.com- WebQuest
• Textos informativos

Informática Educativa 8º e 9º ano


Jornal



Matérias


1- Reportagens: Quem? Quando? Onde? Por quê? Como? - estas perguntas devem ser respondidas no texto. O repórter vai atrás dos acontecimentos, obtém informações de diferentes fontes (pessoas) e escreve um texto resumindo as ideias e o fato.
2- Entrevistas: As entrevistas do tipo pergunta e resposta, também chamadas pingue-pongue, são as mais comuns. A opinião de uma pessoa ou seu ponto de vista sobre determinado assunto são transcritos, juntamente com as perguntas do repórter. Uma introdução apresenta o entrevistado e o assunto.
3- Artigo: É um texto opinativo (um professor ou um aluno pode falar sobre algum tema polêmico, por exemplo)
4- Crítica: É a opinião do repórter a respeito de um livro, um filme, um disco, um programa de TV, etc.
5- Serviços: Informações que podem ser úteis ao leitor, como a agenda de eventos da escola.
6- Editorial: É a opinião do jornal sobre algum assunto importante e atual. A equipe do jornal pode definir, a cada edição, quem ficará responsável por ele.
7- Anúncios: Que tal aproveitar para criar uma coluna de classificados, onde os alunos possam trocar, vender, enviar mensagens, ofertar serviços?
8- Enquete, pesquisa de opinião: Escolha um tema que mereça ser pesquisado - qual a opinião dos estudantes sobre ele? Outra ideia é descobrir o perfil dos estudantes da escola através de pesquisas.
Diagramação
É normal, após a coleta final, você perceber que há mais material do que espaço disponível, ou que alguns textos ficaram longos demais. Lembre-se: não adianta sacrificar o visual do jornal para colocar todo o material que há em mãos. Ou a equipe do jornal correrá o risco de realizar um trabalho que poucos terão vontade de ler. Portanto, use uma tesourinha imaginária e corte o que for necessário. O que restar poderá ser utilizado na edição seguinte.
Depois de revisar todo o material, é hora de fazer os títulos, que devem ser chamativos e retratar o conteúdo da matéria publicada - não vale vender gato por lebre.


Material visual


Dependendo de como o jornal será impresso a equipe definirá o material visual, que pode ser:
- Charge - Ilustração - Foto - Caricatura - Colagem - Clip Art Vale lembrar que o jornal xerocado deve ter imagens de preferência em preto e branco.
Tudo pronto? É hora de atingir o público!


Iniciando o Jornal


1. Entre no Editor de texto.
2. Configure a página: - Arquivo – configurar página.
Coloque todas as margens com 1 cm de largura
3. Tamanho do Papel – A4
4. Orientação – Paisagem
5. Dividir a página em duas colunas:
Formatar – colunas – duas colunas – marcar colunas da mesma largura – espaçamento entre colunas 2cm.
6. Dê preferência para escrever em caixas de textos que facilitam o trabalho.
7. Não inserir figura com o cursor dentro da caixa de texto.

2º BIMESTRE


•6º e 7º ano


Livro de história infantil




Justificativa:


Contar Histórias é a mais antiga das artes. Elas são fontes maravilhosas de experiências. São meios de ampliar o horizonte da criança e de aumentar seu conhecimento em relação ao mundo que a cerca.
• As histórias formam o gosto pela leitura - Quando a criança aprende a gostar de ouvir historias contadas ou lidas, ela adquire o impulso inicial que mais tarde a atrairá para a leitura.
• As histórias instruem –Ao enriquecer o vocabulário, amplia seu mundo de idéias e conhecimentos e desenvolve a linguagem e o pensamento.
• As histórias educam e estimulam o desenvolvimento da atenção, da imaginação, observação, memória, reflexão e linguagem.
• As histórias cultivam a sensibilidade, e isso significa educar o espírito. A literatura e os contos de fadas dirigem para a descoberta de sua identidade e comunicação e também sugerem as experiências que são necessárias para desenvolver ainda mais o seu caráter.
• As histórias recreiam, distraem, descarregam as tensões, aliviam sobrecargas emocionais e auxiliam, muitas vezes, a resolver conflitos emocionais próprios.


Objetivos:


Criar o hábito de ler histórias. Favorecendo momentos de prazer em grupo. Enriquecendo o imaginário infantil e o contato com textos de qualidade literária.
É através do prazer ou emoções que as histórias lhes proporcionam, que o simbolismo, implícito nas tramas e personagens, vai agir em seu inconsciente. Atuando, ajudamos, pouco a pouco, a resolverem os conflitos interiores que normalmente vivem.
Criação de um livro coletivo partindo do conhecimento adquirido das histórias lidas.
Criação de histórias partindo do modelo abaixo.

Duração:

2° Bimestre

Recurso:


• Laboratório de Informática
• Site: www.contos.poesias.nom.br/historiasinfantis/historiasinfantis.htm, www.contos.poesias.nom.br/historiasparaoneto/historiasparaoneto.htm

MODELO DO LIVRO


(Foi exposto para os alunos através de figuras).



II Gincana Tecnológica da Délfica 2011

Tema: Jovens conectados.com a PAZ


Escola Municipal Délfica de Carvalho Wagner

Disciplina: Informática Educativa

Professora Responsável: Ana Beatriz de Oliveira Rangel

Orientação Pedagógica: Natália Diniz


Público Alvo: A gincana será realizada com os alunos do sexto ao nono ano de escolaridade da Escola Municipal Délfica de Carvalho Wagner, pela professora de informática educativa da escola Ana Beatriz de Oliveira Rangel (Bia), no período de 14/02/2011 à 25/04/2011. (1º bimestre)

O fechamento da gincana ficou para o final do 2° bimestre 11/07/2011.


JUSTIFICATIVA


Tendo em vista o contexto globalizado e a era da informação e do conhecimento em que nossos jovens estão envolvidos, se faz necessário fazer uma aproximação das tecnologias para despertar responsabilidade de sua utilização proporcionando uma aprendizagem significativa, divertida e consciente.

Um mundo repleto de situações violentas que invadem nossos lares e escolas tornando essas ações em insultos banais e corriqueiras aos olhares do dia a dia, adormecendo o senso crítico tornando-o anestesiado diante dessa realidade. E se isto está sendo percebido é hora de agir, hora de despertar nos jovens uma percepção da importância de se viver em paz e de buscar um mundo sem violência e mais solidário, começando por si mesmo e não esperando que o outro comece para se fazer também.

Acreditando em uma educação focada na interdisplinaridade onde o aluno é protagonista da construção de seu conhecimento, esta gincana propõe atividades diferenciadas para que haja troca de experiência e socialização entre alunos e alunos, alunos e professores, promovendo assim um ambiente de respeito, consideração e aprendizagem.

Para tanto, desenvolvi esta gincana tecnológica, cujo tema é: “JOVENS CONECTADOS.COM A PAZ”, onde além de instigar o bom relacionamento, estará também motivando a participação mais ativa nas atividades escolares e extra escolares.

Boff, deixa claro o conceito de Justiça, afirmando:


“Justiça é dar a cada um o que lhe compete. Justiça é ter relação adequada à natureza de cada coisa. Justiça portanto, uma relação e uma atitude corretas, exigidas por cada situação".

( BOFF, 1999: 42 e 43 ).


Assim sendo, justiça é uma proposta não corretiva, mas de atos corretos, ou seja, dar a cada ser o que lhe é próprio, o que lhe é devido.


Desta forma ratifico a importância desse trabalho, onde o eixo central é a percepção da importância dos valores morais e éticos. Com isso, se faz necessário o envolvimento de toda comunidade escolar, priorizando os pontos fundamentais para que os objetivos sejam alcançados.

Além da interação e desenvolvimento da gincana em toda comunidade escolar, a parceria com jovens de outra comunidade e uma ONG (EDUCAR PARA A PAZ- R.O.)que tem projetos relacionados com a paz fará com que a nossa gincana tenha uma visão geral e específica de outras realidades, sendo enfatizada a necessidade iminente de se promover a paz em qualquer âmbito de vivencia.

A palavra educação do latim, que significa "tirar de dentro", sendo assim, a educação perpassa a escolarização. Paulo Freire deixa claro que o educador e o educando aprendem juntos em uma relação dinâmica, tendo como método educativo a realidade no qual está vivenciando o educando.

Paulo Freire pensou que um método de educação construído em cima de uma idéia de diálogo entre educador e educando, onde há sempre partes de cada um no outro, não poderia começar com o educador trazendo pronto, do seu mundo, do seu saber, o seu método e material da fala dele. ( BRANDÃO, 1980: 21 )

Freire enfatiza a importância do diálogo para a construção do saber, pois "Dialogar é criar espaços para com que cada um possa dizer a sua palavra..." ( FREIRE, 1998: 38 ). Com isto, o educador reforça o conceito de educação e a mesma transcende a escola.

OBJETIVO GERAL

Propor aos alunos desafios que levem a perceber a importância e a valorização de atitudes e reações, estabelecendo relação de sabedoria, respeito, amor e paz através de atividades lúdicas, música, dança, artes cênicas e meios tecnológicos;

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Promover momentos de interação e socialização no ambiente escolar;
Promover aprendizagem de forma lúdica e momentos de descontração;
Desenvolver raciocínio lógico, criatividade e desenvolvimento corporal e intelectual;
Utilizar a música, a dança e a poesia como promoção de paz;
Promover momentos de reflexão e difusão de paz e solidariedade;
Integrar música e tecnologia de forma interdisciplinar de forma a refletir sobre os momentos em que é praticado a violência e seus desencadeadores;
Desenvolver sensibilidade para a percepção de todas as formas de violência que provocam sofrimento humano;
Ampliar o conceito de paz como oposição a tudo que fere a dignidade humana em sua dignidade física, psicológica e social, desenvolvendo momentos de solidariedade;
Desenvolver trabalhos com ferramentas existentes nos computadores para apresentar personalidades que lutaram pela paz;


DESENVOLVIMENTO


As turmas da Escola Délfica do 6º ao 9º ano de escolaridade participarão de uma gincana interna (cada turma em sua sala) saindo uma equipe campeã em cada turma para competir entre si numa grande final.

Durante a primeira semana serão apresentado aos alunos a gincana e a parceria feita com jovens de outro município e da ONG “ SERPAZ – Projeto: Educar pela paz” e a relação do grupo com o trabalho desenvolvido no bimestre. Daí então serão definidas as equipes de cada turma, assim como também cor,líder, nome e grito de guerra das equipes. Para então começarem a primeira fase das provas.

As equipes realizarão as atividades proposta na primeira fase nas aulas de informática educativa com a própria professora Ana Beatriz Rangel (Bia), e cada prova terá um valor a ser computado dependendo da execução da mesma. Os três principais quesitos avaliados nas provas são: coerência, criatividade e ortografia;

Atividades da primeira fase valendo ponto:

Nome para equipe;
Cor da equipe;
Grito de guerra;
Acróstico com nome da equipe;
Acróstico com o termo: gincana tecnológica;
Slogan – paz, tecnologia e Délfica;


Atividades da segunda fase:


Jogo de rimas;
Apresentação de slides com biografia de personalidades que lutaram pela paz;
Criação de um boletim informativo anunciando a gincana tecnológica 2011 com tema paz;
Criação de uma paródia;
Criação de poesia, após assistirem o filme: Bullying;
Criação de uma imagem utilizando teclas (soltas) de teclado;
Construir um vídeo no moovie maker com a letra de uma música , tema no filme Jeremis. ( Bullying)
Construir uma apresentação de slide com a paródia da turma;
Caça ao tesouro (envolvendo música);

Após finalização dessas duas etapas da gincana já se tem a equipe vencedora de cada turma.

A partir deste momento as provas serão desenvolvidas dentro e fora do laboratório, pois terão provas em que os alunos terão que arrecadar alimento, provas surpresas e momentos em que eles mobilizaram a comunidade de alguma forma.

Provas para a disputa entre as equipes vencedoras das turmas.

Restarão apenas quatro equipes para esta etapa da gincana.

O dia da grande final funcionará como um dia de festa e encontro entre as turmas participantes da II Gincana Tecnológica da Délfica, comunidade, ONG SERPAZ, jovens da cidade de Rio das Ostras e toda comunidade escolar para desenvolver as atividades finais e premiação das equipes vencedoras.


Algumas provas que as equipes terão que desenvolver:


Apresentação da paródia sobre a paz;
Arrecadar maior número de alimentos e material de higiene pessoal para ser enviado à região serrana;
Propaganda tema: “Não violência!”
Criando história a partir de palavras sendo lançadas na hora. (improviso)
Criar um mascote para a equipe com sucata tecnológica e dar um nome;
Confeccionar um cartaz com o tema PAZ (escola, mundo, internet e globalização)
Criar uma coreografia de dança com uma musica que tenha haver com o tema da gincana;
Duelo de rimas;

AVALIAÇÃO

Os alunos serão avaliados por seu engajamento nas atividades, sua participação, suas contribuições positivas, suas colocações e colaborações em todas as etapas da gincana. Também serão avaliados em sua postura quanto a participação nos trabalhos de grupo e individual, comportamento e desenvolvimento de cada tarefa concluída ou não.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BRANDÃO, Carlos R. O Que é o Método Paulo Freire. Ed. Brasiliense 16ª edição, São Paulo, 1980.

---------- Revista de Educação AEC, nº 107/1998.

BOFF, Leonardo. A Oração de São Francisco, Uma Mensagem de Paz para o Mundo Atual. Sextante, 3ª Edição. Rio de Janeiro. 1999.

Projeto UCA - Um Computador por Aluno




O projeto UCA – Um Computador por Aluno – é uma das inciativas em educação do Governo Federal que visa dar a cada estudante um laptop desenvolvido especificamente para educação.
É um projeto que pretende criar e socializar novas formas de utilização das tecnologias digitais nas escolas públicas, para ampliar o processo de inclusão digital escolar e promover o uso pedagógico das tecnologias de informação e comunicação. Os laptops educacionais serão utilizados pelos estudantes e professores de educação básica.

1. OBJETIVOS DA FORMAÇÃO

Estruturar uma rede de formação, de acompanhamento e apoio às práticas pedagógicas, com o uso do laptop educacional nas escolas;

Contribuir com a inserção de uma prática inovadora do uso das tecnologias educacionais nos cursos e programas de formação inicial e continuada de professores;

Qualificar professores das escolas públicas participantes do piloto do Projeto UCA para o uso do laptop educacional em práticas que privilegiem a aprendizagem baseada na construção cooperativa do conhecimento, em consonância com as especificidades das propostas curriculares de suas escolas;

Criar uma cultura de redes cooperativas, intra e inter escolas,com o uso de tecnologias digitais, favorecendo a autonomia, o aprofundamento e a ampliação do conhecimento sobre a realidade contemporânea;

Contribuir com a construção da proposta político-pedagógica das escolas, aproveitando as possibilidades do laptop educacional, as estratégias pedagógicas inovadoras, o respeito à diversidade das comunidades e a consciência do papel da escola no desenvolvimento da inteligência dos seus membros, com consequentes mudanças em sua participação crítica e ativa na sociedade.

2. PRESSUPOSTOS QUE NORTEIAM A FORMAÇÃO

O processo de formação continuada de professores das escolas vinculadas ao Projeto UCA terá sua ênfase no aprendizado de novas ações pedagógicas com apoio da tecnologia, visando mudanças no currículo escolar.

Assim, tendo a escola como pano de fundo, apresenta sua organização estrutural fundada nos seguintes pressupostos básicos:

Reconhecimento do papel das tecnologias digitais na sociedade, suas implicações nos modos de pensar e agir e, consequentemente, a importância de sua inserção na comunidade escolar;

Comprometimento com a dimensão pública da escola como espaço formal de aprendizagens, visando à inclusão digital e social das classes menos favorecidas;

Aproveitamento da pluralidade cultural, construtora de diferentes visões de mundo;

Respeito à autonomia na organização curricular, considerando as características e experiências específicas dos alunos e professores assim como as necessidades de construção de conhecimento científico;

Importância da articulação dos professores, dos componentes curriculares, das experiências individuais e coletivas, das estratégias pedagógicas e das diferentes mídias entre si, nas distintas etapas ao longo da formação;

Necessidade de interrelação entre as práticas pedagógicas e as teorias que as fundamentam;

Visão da instituição escolar como uma organização aprendente, que se desenvolve e se reestrutura como resultado do movimento reticulado dos seus diferentes segmentos;

Compreensão do papel do professor como mediador do conhecimento e criador de condições favoráveis ao desenvolvimento dos processos de aprendizagem dos alunos;

Reconhecimento do papel de liderança dos gestores na articulação da comunidade escolar e no apoio à utilização inovadora das tecnologias digitais, promovendo as adaptações dos espaços e dos tempos da sala de aula, bem como do projeto político-pedagógico da escola.


3. CONDIÇÕES NECESSÁRIAS À FORMAÇÃO


Para assegurar a viabilização da formação e das práticas pedagógicas que os professores e gestores desenvolverão na escola, é fundamental garantir
as seguintes condições:


Laptop para todos os formadores locais, multiplicadores, gestores, professores e alunos das escolas;

Existência de infraestrutura de conectividade wireless que assegure o acesso simultâneo dos alunos por turno, à internet;

Envolvimento efetivo das diversas instâncias do sistema de ensino para viabilizar a implantação do processo de reestruturação dos tempos e espaços escolares;

Garantia de tempo, nos planejamentos dos professores, para que possam realizar a formação em serviço;

Formadores (SEMED e NTE) com disponibilidade para trabalhar em parceria com os professores e gestores, tanto no ambiente físico da escola, quanto nos ambientes virtuais;

Disponibilização de um ambiente virtual de aprendizagem estável, capaz de abrigar várias turmas, acessos simultâneos, recursos de interação e espaço para publicações e ferramentas de gestão.

4. ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO DA FORMAÇÃO

Promover reuniões de trabalho com os gestores para divulgar o Projeto UCA
com o objetivo de apropriacão do projeto e efetiva participação dos atores locais com distribuição de responsabilidades para garantir a adesão, promoção e desenvolvimento do projeto;

Capacitar recursos humanos de forma descentralizada e em redes;

Utilizar o ambiente virtual de aprendizagem e-Proinfo como espaço de trabalho e trocas entre os participantes dos projetos e entre as equipes formadoras e NTE;

Explorar o potencial pedagógico de recursos do laptop educacional para trabalhar, em espaços da escola, com diferentes linguagens e mídias;

 Respeitar os diferentes níveis de apropriação tecnológica dos professores e gestores;

Desenvolver movimentos e processos de cooperação e solidariedade;

Trabalhar, concomitantemente, com ações disciplinares e interdisciplinares, tendo como ponto de partida tanto os interesses dos alunos quanto a intencionalidade pedagógica dos professores.

5. OPERACIONALIZAÇÃO

O processo de formação envolve os seguintes grupos:
grupo de formação e acompanhamento constituído por uma equipe inicial da SEMED;

grupo de trabalho dos professores monitores;

multiplicadores do NTE – Macaé;

equipes de formação destinadas a atuarem junto às escolas piloto. Tais equipes serão compostas por professoras e gestores envolvidos no projeto;

alunos monitores;

A estrutura geral de formação está representada a seguir:

Escolas Piloto:

E.M. Ignácio Hugo de Souza;
E.M. Profª Maria de Lourdes de Castro Ribeiro;
E.M. Felizarda Maria da Conceição de Azevedo.

* Equipe da Semed e do CPD: Carla, Alessandra, Andréa, Júlio, Aparecida, Kátia, Adelaine, Gelson e Nélio.

* NTE - Macaé: Vera, Richardson e valéria.

* Professores Monitores: Ana Cristina, Mariany, Amanda e 7 orientadores da rede municipal.

* Alunos Monitores: 20 alunos do 7º e 8º ano de escolaridade.

* Professores e Gestores: 40 profissionais da rede municipal.

6. DIMENSÕES DA FORMAÇÃO

AÇÃO 1: Preparação da Equipe de Formação, Pesquisa e Coordenação Geral do
Projeto
Quem faz: Equipe da SEMED

AÇÃO 2: Palestra de sensibilização para os diretores, professores, coordenadores , alunos monitores e toda a equipe da SEMED
Quem faz: NTE - MACAÉ

AÇÃO 3: Capacitação dos professores, gestores e alunos monitores
Quem faz: NTE - Macaé

7. AVALIAÇÃO


O processo de avaliação tem por finalidade identificar sucessos e obstáculos na implementação do Projeto, com a consequente proposição de ações para a sua continuidade, bem como a inserção de novas propostas

8. Abrangência:

Avaliação das experimentações em todas escolas do Projeto, tanto das condições propiciadas quanto das características das escolas, ações, processos, produtos e resultados das experimentações.

Fonte: Formação Brasil – Ministério da Educação

Professores e Gestores

* E.M. Ignácio Hugo de Souza

1 - Cláudia Márcia Paula Ludgério - Diretora
2 - Joelma do Nascimento Souza - Diretora Adjunta
3 - Adriana Rocha Faria - Orientadora Pedagógica
4 - Rebeca Muniz Maya - Orientadora Educacional
5 - Mariany de Souza Teixeira - Professor de Informática
6 - Maria de Fátima de Araújo Freire - Professor 1º Ano de Escolaridade
7 - Marcela Cristina da Silveira - Professor 2º Ano de Escolaridade
8 - Saíde Teresinha Batista - Professor 2º Ano de Escolaridade
9 - Marcela Silva de Moura - Professora 3º Ano de Escolaridade
10 - Luiz Carlos de Paula - Professor 4º Ano de Escolaridade
11 - Rosina Nascimento Silva - Professor 4º Ano de Escolaridade
12 - Elenice Francisca Alves - Professor 5º Ano de Escolaridade
13 - Célia Regina da Silva - Professor 3º Ano de Escolaridade
14 - Maria Julia dos Santos - Sala de Recursos
15 - Marinete da Paz Chagas - Sala de Reforço
16 - Mariluzia Massena - Coordenador Pedagógico

* E.M. Felizarda Maria da Conceição Azevedo

1 - Maria Cláudia Fernandes - Diretora
2 - Vânia de Melo R. Loyola - Orientador Pedagógico
3 - Adriana Cristina S. Pereira - Orientador Educacional
4 - Mariângela Braga Maciel - Coordenador Pedagógico
5 - Amanda M.R. Chagas - Professor de Informática
6 - Regimara dos Santos Brandão - Professor 1º Ano de Escolaridade
7 - Vanessa de vasconcellos Marinheiro - Professor 1º Ano de Escolaridade
8 - Patrícia da Silva Tavares - Professor 2º Ano de Escolaridade
9 - Márcio Daniel Valentim da Silva - Professor 3º Ano de Escolaridade
10 - Sandra de Cássia M.N. Almeida - Professor 4º Ano de Escolaridade
11 - Jerônimo Ramos Lemos - Professor 5º Ano de Escolaridade
12 - Vivian Oliveira da Silva - Professor Sala de Leitura
13 - Fernanda dos Santos P. P. Ribeiro - Professor de Inglês
14 - Soraya Braga Menezes - Professor de Educação Física


* E.M. Professora Maria de Lourdes Castro Ribeiro


1 - José Martins Costa - Diretor
2 - Fany Athayde da Silva - Diretor Adjunto
3 - Camila de A. Aguiar - Orientador Pedagógico
4 - Jorge Eduardo da Cruz - Orientador Pedagógico
5 - Tatiana Machado B. Alvarez - Orientador Educacional
6 - Ana Cristina Barcelos - Professor de Informática
7 - Josilândia de Oliveira Beiral - Professor 1º Ano de Escolaridade
8 - Jéssica Aparecida Mateus dos Santos - Professor 1º Ano de Escolaridade
9 - Adriana Silva do Amaral - Professor 1º Ano de Escolaridade
10 - Pamela Cardoso Alves Tramin - Professor 2º Ano de Escolaridade
11 - Monielle Pereira Gomes Soares - Professor 2º Ano de Escolaridade
12 - Roberta de Oliveira Machado - Professor 2º Ano de Escolaridade
13 - Allan Alves Trindade - Professor 3º Ano de Escolaridade
14 - Maria Cristina dos Santos - Professor 3º Ano de Escolaridade
15 - Gilmara da Rocha Pontes - Professor 4º Ano de Escolaridade
16 - Emanuelle de Abreu - Professor 1º Ano de Escolaridade
17 - Graciane Gomes Pessanha Manhàes - Professor 4º Ano de Escolaridade
18 - Isalda Tortuliano Ramos da Silva - Professor 5º Ano de Escolaridade
19 - Denise Domingues dos Santos - Professor 2º Ano de Escolaridade
20 - Alcione Barcelos de S. da Silva - Professor 5º Ano de Escolaridade
21 - Carolina Ribeiro Pessanha - Professor de Sala de Leitura
22 - Carolina Carlos da S. de S. Sobrinho - Professor Coordenador de Fluxo - Professor
23 - Heloísa de Souza Henrique Pinto - Sala de Reforço
24 - Rosândia Moisés Maurício - Sala de Recursos
25 - Thais Ferreira da Silva - Professora de Inglês
25 - Vitória Regina Francisca magalhães - Sala de Reforço
26 - Viviam Oliveira da Silva - Professora de Inglês

Relação dos alunos-monitores por escola:

E.M. Professora Maria Ilka de Queirós e Almeida (Santa Catarina)

1 - Emilayne da Silva Espírito Santo
2 - Isadora do Desterro Souza
3 - Jhassica Silva Vieira
4 - Gabrielly Jesus Barcelos
5 - Italo Rodrigues de Souza

E.M. Professora Nelita Barcellos dos Santos (Morro Alto)

1 - Raylaine Ribeiro da Hora
2 - Tailane Domingos dos Santos
3 - Jean Carlos de Souza Neves
4 - Claudia Renata das Chagas Gomes
5 - Thales da Silva Barcelos

E.M. Délfica de Carvalho Wagner (Barra do Furado)

1 - Igor Monção de Souza
2 - Kassiana Azevedo dos Santos
3 - Lybianne Gomes da Silva
4 - Wytallo Idalecio Alexandrino Mélo da Silva
5 - Polane da Silva Ribeiro

Ciep Brizolão 465 Dr. Amilcar Pereira da Silva (Alto Alegre)

1 - Sárya Luiza Cruz Martins
2 - João Vitor Barcelos de Souza
3 - Natanael Nóbrega de Oliveira
4 - Joilsa de Alcântara Santana
5 - Carla Eduarda Cabral Souza


quinta-feira, 2 de junho de 2011

Projetos

"Criança Cidadã - construindo valores"

1º ao 5º ano de escolaridade

1- Justificativa

Com base no Projeto da Semed, Educação em: Valores, Desenvolvimento Humano, vimos a importância de trabalhar no Laboratório de Informática, questões que nos levem a construção da cidadania, de valores de uma maneira real. Por isso, percebemos que alguns valores e atitudes devem e podem ser trabalhados na escola, de preferência por todas as turmas e professores, para que todos "falem a mesma língua", surtindo assim mais efeito. Através destas reflexões e observações, percebemos a necessidade deste projeto.
Os PCN´s afirmam que "cabe à cabe escola empenhar-se na formação moral de seus alunos..." (p.32).
Através de atividades, softwares, sites e jogos educativos, sugerimos trabalhar temas como violência, desinteresse, vícios, indisciplina, bulling, etc.
Para finalizar, mostrando a importância deste projeto, concordamos com Herkenhoff quando diz "não podemos ter, no Terceiro Mundo, uma escola desligada de seu compromisso social, omissa em face de seu papel de transformação da realidade... (p.30, 1996), e é este o nosso compromisso, enquanto educadores. Vamos fazer a nossa parte neste processo de construção, tão importante.

2- Objetivos

Este projeto visa a vlorização do ser humano, resgatando a importância das virtudes, como tendência para o bem, que devem ser ensinadas e partilhadas desde a mais tenra idade, levando à construção da cidadania e autonomia.
Sensibilizar os alunos em relação à importância da boa convivência para criar um ambiente agradável na sala de aula.
Desenvolver reflexões sobre ações corriqueiras. Reconhecer que, desde bem pequeno, podemos desenvolver boa educação e boas maneiras.
Melhorar a disciplina na sala criando regras de convivência e dinâmicas para perceberem algumas atitudes que causam a indisciplina.


3- Desenvolvimento


1- Tema Central: Eu e o outro

Por quê - Perceber a importância do outro na nossa vida, aceitar as diferenças, respeitar os colegas, desenvolver atitudes de solidariedade, respeitar e ajudar os idosos, os portadores de necessidades especiais, as crianças de outras raças e culturas.

Período: 1º e 2º bimestres

Subtemas:

Fevereiro e Março - Convivência e Regras; Solidariedade e Cooperação;
Abril - Limpeza e organização;
Maio - Igualdades e diferenças - respeito à diversidade;
Junho - Justiça, Verdade e Honestidade;
Julho - Amizade, amor e afeto.

Procedimentos didáticos:

* Textos, poesias, mensagens e fábulas;
* Criação do Estatuto da Sala (com regras e multas);
* Discussão sobre as necessidades básicas do homem;
* Debate sobre os idosos, portadores de necessidades especiais, o menor abandonado, diferentes realidades e situações;
* Produção de texto, relatório e ilustração;
* Confecção de livro (digital ou impresso);
* Entrevistas com especialistas (criação de vídeos ou fotos com postagem no blog);
* Amigo Anjo, correio elegante (confecção de cartinhas entre turmas);
* Exploração de cartazes, figuras e mensagens;
* Conversa sobre os temas trabalhados e as realidades vistas.

Datas Comemorativas:

- Carnaval
- Dia Internacional da Mulher
_ Dia da mentira
- Dia do Índio
- Dia do Trabalho
- Dia das Mães
- Semana Mundial do Meio Ambiente
- Aniversário de Quissamã

Duração: Todo o ano letivo

2 - Tema central: Eu e os problemas do mundo

Por quê - Conhecer e discutir os problemas que afligem o mundo e o nosso município, perceber que podemos ajudar e evitar alguns, discutir causas e soluções, estimular a reflexão sobre estes problemas, perceber que alguns problemas estão bem perto da gente.

Período: 3º e 4º Bimestre


Subtemas


Agosto: Destruição do meio ambiente, o que fazer com o lixo.

Setembro: Violência e guerras, necessidade da paz.

Outubro: As crianças (diferentes realidades).

Novembro: Doenças e vícios.

Dezembro: Avaliação do projeto e culminância.


Procedimentos Didáticos:


* Pesquisa na internet sobre os temas abordados;
* Debate, filmes, músicas;
* Cartazes, painéis;
* Campanhas, confecção de panfletos (write;
* Recorte de reportagens;
* Confecção de jornal - (impresso);
* Trocar experiências e partihar o conhecimento adquirido;
* Dinâmicas e vivências;
* Palestras e entrevistas (policiais, médicos e outros profissionais);
* Visitas (PETI, creche, lixão);
* Poesias, textos informativos, fábulas, mensagens);
* Exploração de figuras;
* Exploração de situações atuais e do dia a dia, relatórios.


Datas Comemorativas:


- Dia do Folclore;
- Dia da Árvore;
- Dia da Criança;
_ Dia do Professor;
- Dia da Bandeira;
_ Natal.

3 - Duração:

Todo o ano letivo


4 - Culminância


No final do ano haverá uma festa com exposição do material coletado, fotos, e todo material produzido durante o projeto. Bem como uma sessão de teatro envolvendo os temas abordados no projeto.
Haverá também a gravação de um CD com as músicas do projeto.

5 - Avaliação:

Após cada Unidade de Estudo, no final de cada bimestre haverá um debate para ver o que aprenderam, o que mudou, o que poderá mudar. Durante o bimestre, o professor observará o desempenho de cada um, bem como anotará as dúvidas, críticas, sugestões e dificuldades, com isto será possível rever o projeto e corrigir possíveis desvios. os alunos também serão avaliados nas atividades propostas (pesquisas, debates, campanhas, produções de texto, etc.
Portanto, a avaliação será composta de observação, análise das atividades práticas e auto-avaliação.

Projeto - 6º ao 9º ano e EJA (Educação de Jovens e Adultos)

A Importância da Educação para o Crescimento do Ser Humano

Introdução

Difícil descrever com exatidão os conceitos de educação. Por educação estamos tratando do ato de educar, orientar, acompanhar, nortear, mas também o de trazer de "dentro para fora" as potencialidades do indivíduo comum (Grinspun, 1998). Embora essa nobre tarefa seja levada em frente quase sempre em casa, algumas vezes no trabalho, muitas vezes entre amigos, queremos nos limitar aquela que é institucionalizada, na escola ou em projetos de educação.

Objetivos:

* Formar cidadãos conscientes de seu papel;
* Valorizar a educação de todas as formas;
* Perceber os estudos como uma constante busca do conhecimento;
* Contribuir para a formação de um ser pensante com consciência crítica;
* Refletir sobre qual é o verdadeiro sentido da cidadania;
* Promover a prática do diálogo e do respeito na relação professor-aluno.

Desenvolvimento:

O objetivo aqui é produzir um documentário interligando vários softwares através de hiperlinks.

* Ter uma conversa informal sobre o tema. Em primeiro lugar, discutir a importância da educação para o ser humano na construção de sua cidadania;
* Esclarecer que ser cidadão não é só ter uma certidão de nascimento. É também praticar a cidadania, saber dos nossos deveres e exigir nossos direitos;
* Os alunos deverão construir um folder sobre o que é ser cidadão, baseando-se em tudo o que já foi aprendido. O professor deverá explicar os passos para o folder e deixar que a turma desenvolva, colocando imagens e formatando;
* Construir uma história em quadrinhos com o tema "O que é preciso para ser cidadão e exercer cidadania".

Sugestâo: Todas as histórias devem ser impressas para que se possa montar um gibi.

* Apresentação no power point (tema a discutir).

Conclusâo:

Até aqui foram feitas três atividades (folder, história em quadrinhos e apresentação em slides). Elas serão interligadas por um hiperlink. Primeiro, cada grupo ou aluno, criará dois hiperlinks no arquivo do Word: um que ligará até a história em quadrinhos e o outro até Power Point. Depois, lá no Power Point, terá um outro hiperlink para voltar ao Word.
A ordem depende do que for mais viável para a turma, nâo precisa necessariamente ser esta.

Como inserir um hiperlink

1) Crie um objeto (uma seta ou outra figura qualquer) que indicará que, clicando nele, será aberta outra página;

2) Em seguida, clique sobre este objeto para selecioná-lo e clique no menu inserir hiperlink;

3) Na janela que abrir, clique em Procurar po e escolha o arquivo desejado;

4) Confirme com OK e repita o mesmo procedimento para o restante;

5) Depois de tudo, o documento está pronto. É só organizar uma apresentação, em que esteja envolvida a escola inteira.

6) O gibi, depois de impresso, deve ficar em exposição.

Obs.:Este projeto é flexível, portanto, deixe desenrolar de acordo com o caminhar das aulas.

Adaptação do projeto origial da Microkids.

Objetivos da Informática Educacional

* Utilizar a Informática para reforçar aspectos psicopedagógicos;
* Usar a sala de Informática como local de desenvolvimento de projetos de insterdisciplinaridade;
* Utilizar o computador como recurso didático para as práticas pedagógicas nos diversos componentes curriculares, incentivando a descoberta tanto do aluno quanto do professor e preocupando-se com "quando", "por que" e "como" usar a informática para que a mesma contribua efetivamente para a construção do conhecimento;
* Sensibilizar a comunidade escolar quanto a informática educativa a ser desenvolvida;
* Despertar a criatividade para o uso da tecnologia;
* Utilizar o computador como ferramenta nas tarefas do dia-a-dia;
* Incentivar a pesquisa e o trabalho em equipe;
* Dar acesso e oportunidade à comunidade escolar: discentes e docentes, a fazerem uso do laboratório de informática de forma responsável e consciente;
* Avaliar os trabalhos desenvolvidos no laboratório da escola;
* Superar as dificuldades do homem contemporâneo diante das metodologias tradicionais.